.
(Quando a Flor Vermelha Desabrocha no Coração)
No meio da tarde ensolarada, Ela apareceu de surpresa.
Saudou-me e tocou meu ombro direito carinhosamente.
Sorrindo e olhando diretamente em meus olhos, ela dançou.
Contente, observei seus movimentos leves e suaves.
Que mulher linda! Que graciosidade! Que presente vê-la!
Então, Ela entrou em mim, fundindo-se na minha energia.
E os meus chacras começaram a pulsar junto com ela.
Ou, melhor dizendo, começaram a dançar com ela.
Por sua graça, uma flor vermelha se abriu em meu coração.
Uma suave alegria tomou conta de todo meu ser.
Encantado, agradeci a Ela pelo presente sutil.
Dentro de mim, Ela apenas ria e dançava.
E algo intuitivo me disse que a vida é isso:
Movimento contínuo, dança, alegria e flexibilidade.
No movimento vital, a experiência.
Na dança, celebração.
Na alegria, a festa da vida.
Na flexibilidade, a quebra do ego.
Sim, Ela veio aqui e entrou em mim.
E agora, tudo é festa, pois a Grande Mãe está aqui.
Parvati, Kali, Jagadamba, Durga, Devi... são tanto os seus nomes.
Mas, aqui e agora, é somente minha Mãe querida, que dança nos meus chacras.
http://www.ippb.org.br/modules.php?op=modload&name=News&file=article&sid=4362
Nenhum comentário:
Postar um comentário