imagem: Jia Lu, Illuminated

"EM CADA CORAÇÃO HÁ UMA JANELA PARA OUTROS CORAÇÕES.ELES NÃO ESTÃO SEPARADOS,COMO DOIS CORPOS;MAS,ASSIM COMO DUAS LÂMPADAS QUE NÃO ESTÃO JUNTAS,SUA LUZ SE UNE NUM SÓ FEIXE."

(Jalaluddin Rumi)

A MULHER DESPERTADA PARA SUA DEUSA INTERIOR,CAMINHA SERENAMENTE ENTRE A DOR E AS VERDADES DA ALMA,CONSCIENTE DA META ESTABELECIDA E DA PLENITUDE A SER ALCANÇADA.

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quarta-feira, 31 de março de 2010

UFOS - A VERDADE OCULTA

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Discurso de Sr. Paul Hellyer, ex-Vice-Primeiro-Ministro do Canadá, ex-ministro da Defesa



"Eu gostaria de estar de bom humor, mas não estou.


Nós dirigimo-nos para a destruição do nosso planeta, e eu acho que não fazemos caso algum disso.


Décadas atrás, visitantes de outros planetas vieram nos avisar sobre a direcção que tínhamos tomado e ofereceram-nos ajuda.


Mas ao invés disso, nós, ou pelo menos alguns de nós, interpretaram suas visitas como uma ameaça e decidiram "disparar" primeiro e perguntar depois.


O resultado inevitável é que alguns dos nossos aviões foram perdidos. Mas quantas dessas perdas se devem as medidas de retaliação, e quantas são, de facto, o resultado da nossa própria estupidez, é um ponto discutível.


Wilbert Smith, um dos primeiros canadenses a ter tido um interesse activo no estudo de OVNI´s, pediu aos visitantes as razões da destruição acidental de um avião que voava nas proximidades de uma de suas naves.


A resposta foi que, se alguns de nossos aviões conheceram um triste fim, foi resultado da incrível estupidez por parte dos nossos pilotos, eles tomavam medidas correctivas para evitar os nossos aparelhos.


Perguntei-lhes o que tinha acontecido e eles disseram: "Bem, os campos a volta das naves, que asseguram assim a propulsão produzindo gravidade diferencial, produz, por vezes, devido ao diferencial do campo temporal necessário ao movimento, combinações de campos que reduzem a resistência dos materiais para o ponto onde eles já não são suficientes para suportar as pressões para que foram calculados."


Como sabemos agora, alguns aviões, especialmente de tipo militar, foram construídos com um factor de resistência relativamente baixo, e nas juntas da estrutura, os materiais já não eram suficientemente resistentes para suportar as tensões mecânicas induzidas , e os aviões, simplesmente, desfaziam-se.


Isso não satisfez os nossos chefes militares que devem ter pensado que era mais importante garantir a superioridade nuclear americana - mesmo que usá-la possa resultar na nossa própria destruição - do que aceitar a sugestão dos visitantes e começar a eliminar o risco para o planeta de um holocausto global.


Os militares foram, e ainda são, tão paranóicos que acham que é melhor usar a tecnologia dos visitantes para forçá-los a retirarem-se ao invés de aceitá-los como parceiros de desenvolvimento - embora tenham sido ajudados por alguns renegados que os assistiram no que podemos perceber como progressos diabólicos.


Stephen Bassett, diz que falar de OVNI faz parte do passado, agora devemos falar de Exopolítica. Em teoria concordo, mas na realidade, temos um problema porque a política oficial dos Estados Unidos afirma que os OVNI´s não existem.


O véu do sigilo deve ser levantado agora, antes que seja tarde demais.


É irónico que os Estados Unidos tenham começado uma guerra devastadora - supostamente à procura de armas de destruição maciça - enquanto os desenvolvimentos mais perturbador nessa área ocorrem nos bastidores.


É irónico que os Estados Unidos possam empreender guerras monstruosamente caras no Iraque e no Afeganistão - supostamente para levar a democracia a esses dois países - enquanto que a própria não pode legitimamente reivindicar ser chamada de uma democracia quando triliões de dólares são gastos em projectos em que o Congresso e o comandante-em-chefe, são deliberadamente mantidos afastados.


O que foi realizado em sessenta anos de actividade febril por algumas das mentes mais instruídas dos Estados Unidos?


Será que a América desenvolveu discos voadores que são indistinguíveis das dos visitantes, como alguns afirmam?


E se assim for, o que se propõem a fazer com eles?


De uma maneira mais crítica ainda, que progressos foram feitos no desenvolvimento de fontes de energia não poluentes, que podem substituir os combustíveis fósseis e evitar, assim, que o planeta se torne impróprio para a vida?


Quem tem as respostas? Alguns, mas aparentemente eles não dizem nada, nem aos secretários de Defesa, nem aos Presidentes, porque esses não precisam de saber.


Numa história relatada pelo Dr. Stephen Greer, o presidente Clinton quando foi questionado por Sarah McClendon, uma repórter da Casa Branca, sobre o porquê dele não fazer nada sobre a divulgação do fenómeno OVNI, respondeu "Sarah, há um governo dentro do Governo e eu não o controlo."


Desculpem-me, mas será que o comandante-em-chefe, ou seja, a pessoa que tem o controle do fogo nuclear, não tem o direito de saber o que os seus subordinados andam a fazer? ...


Os cidadãos dos Estados Unidos, que pagaram as facturas, têm o direito de saber.


Os Cidadãos do mundo tem o direito de saber porque, para os nossos descendentes, também, o perigo mortal está aqui.


É hora de o povo dos Estados Unidos lançarem uma nova guerra contra o flagelo da mentira, do engano, das trevas, e todos estão envolvidos, a fim de ganhar a vitória da verdade, da transparência e da luz."


Honorável Paul Hellyer


(Discurso proferido a 19 de Abril de 2008)

FONTE:http://holosgaia.blogspot.com/2010/03/ufos-incrivel-declaracao-do-ex-vice.html


De tempos em tempos, uma nova autoridade junta-se a um corpo de mais de 600 pessoas que, em posições-chave em governos de vários países, já manifestaram aberta e publicamente sua convicção de que o Fenômeno UFO deve ser pesquisado oficialmente e os resultados de tal pesquisa, comunicados à humanidade. Em novembro de 2005 foi a vez do respeitado político canadense Paul Hellyer somar-se a esse crescente grupo. Hellyer tem uma carreira de respeito e sua nova posição agrega credibilidade à Ufologia. Serviu como ministro da Defesa do Canadá entre 1963 e 1967, na gestão do então primeiro-ministro Lester Pearson, e foi vice-primeiro- ministro de Pierre Trudeau. Portanto, sabe bem o que fala.

Num ato já aguardado por insiders da Comunidade Ufológica Mundial, mas inusitado para a população, Hellyer uniu forças com três organizações ufológicas não-governamentais para pedir ao Parlamento canadense que realizasse debates públicos sobre UFOs e civilizações alienígenas. A notícia causou furor nos meios ufológicos e muita curiosidade fora deles. Hellyer falou, em pronunciamento, que era hora de dar ouvidos aos adeptos da exopolítica, uma área que pratica um misto entre Ufologia e política, definida por seus defensores como “o estudo, planejamento e diplomacia nas relações com seres extraterrestres”. Para Hellyer, não restam dúvidas de que civilizações alienígenas mais avançadas tecnológica e eticamente estão visitando a Terra.

Política ufológica

Dois meses antes, em 25 de setembro, num surpreendente discurso na Universidade de Toronto, o político chamou à atenção da imprensa mundial ao declarar: “Discos voadores são tão reais quanto os aviões que voam sobre nossas cabeças”. E completou: “Estou tão preocupado com o que poderão ser as conseqüências de uma guerra intergaláctica que achei que deveria dizer algo a respeito”. Para ele, que se referiu principalmente ao Caso Roswell, o encobrimento de seus detalhes e a política de acobertamento ufológica são uma lástima. Num tiro certeiro no maior parceiro comercial de seu país, os Estados Unidos, Hellyer acusou os militares norte-americanos de estarem preparando armas para serem instaladas no espaço e que poderiam ser usadas contra extraterrestres. Disse que, em sua insanidade, os oficiais dos EUA poderiam colocar todo o mundo numa guerra intergaláctica inevitável e de conseqüências catastróficas.

Parece exagero, mas não é. Sabe-se, atualmente, que o orçamento militar dos Estados Unidos nunca foi tão grande e que a administração Bush não mede esforços para buscar ainda mais poderio militar, já que sua diplomacia é falha em inúmeros aspectos. “Bush concordou em deixar seus militares construí­rem uma futura base de opera­ções na Lua, que os colocaria em melhor posição para rastre­ar as entradas e saídas desses visitantes do espaço exterior e atacá-los quando quisessem”, declarou, espantando a todos. O discurso de Hellyer na Univer­sidade de Toronto foi encerrado com uma significativa ovação em pé. E ele ainda disse aos es­tupefatos presentes: “Chegou a hora de se levantar o véu do en­cobrimento à questão ufológica e deixar a verdade emergir, para que possa haver um debate real sobre um dos problemas mais importantes que nosso planeta enfrenta nos dias de hoje”.

Presença alienígena

Com ta­manho incentivo, as ONGs ufo­lógicas do Canadá não perderam tempo e foram até o Parlamento, em Ottawa, a capital, para re­querer que sejam realizadas au­diências públicas sobre a presen­ça alienígena na Terra e decidir como o país deve se posicionar oficialmente quanto ao assun­to. Talvez isso venha mesmo a ocorrer, já que o órgão legisla­tivo canadense é conhecido por seus debates francos e abertos sobre temas polêmicos, como casamento entre homossexuais, liberação do uso da maconha etc. Os ufólogos do país prometem insistir. Em 20 de outubro pas­sado, o Institute for Cooperation in Space [Instituto para Cooperação no Espaço, ICIS] – que tem entre seus integrantes o as­tronauta Brian O’Leary, o eco­nomista Alfred Lambremont Webre e o escritor Arthur Cla­rke – requisitou formalmente ao senador Colin Kenny, presiden­te do Comitê do Senado para Segurança e Defesa Nacional, que iniciasse o processo de dis­cussão sobre o assunto.

Outra organização não-go­vernamental envolvida no pro­cesso, o Disclosure Project [Pro­jeto Revelação], que atua princi­palmente nos EUA, também con­signou seu pedido ao Parlamento canadense para a realização dos debates e ofereceu-se para asses­sorá-lo, apresentando testemu­nhas militares de alta patente que tiveram contatos de vários graus com naves alienígenas e seus tri­pulantes, além de ex-agentes da inteligência norte-americana. A terceira ONG, o Exopolitics Ins­titute [Instituto de Exopolítica], dirigida pelo cientista e autor Michael Salla, juntou-se às de­mais para elaborar o que chama­ram de Iniciativa Canadense de Exopolítica, um esforço conjun­to para sensibilizar autoridades do país a se decidirem a tomar uma posição quanto ao assunto diferente da de seu secular par­ceiro, os Estados Unidos.

O Exopolitics Institute já ha­via apresentado ao Senado cana­dense, em 10 de março de 2005, o documento Uma Década de Contato, que propõe que o go­verno empreenda “um processo de 10 anos de educação pública, pesquisa científica, desenvolvi­mento educacional, planejamen­to e atividades públicas visando preparar a sociedade para esta­belecer regras de diplomacia pa­ra lidar com avançadas culturas extraplanetárias agora visitando a Terra” . Paul Hellyer, um dos homens públicos mais respeita­dos de seu país e do mundo, ade­riu por completo à iniciativa das ONGs e prometeu ajudar na im­plantação de uma nova mentali­dade no Canadá e em todo o glo­bo, que permita à humanidade ver nossos visitantes extraterrestres de maneira aberta e franca.


FONTE: http://www.cubbrasil.net/index.php?option=com_content&task=view&id=503&Itemid=108

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