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O fato de a ciência ainda se estruturar em bases materialistas, não leva em consideração a existência da alma, do espírito, o que dificulta qualquer iniciativa que vise ao confronto com a outra realidade, a realidade espiritual.
Desta forma, para o materialismo científico, o critério científico é puramente organicista, vendo o ser humano com um mero agregado de carne e osso, estudando apenas os fenômenos físico-químicos relacionados com o metabolismo biológico.
Para a neurociência, a alma não passa de produto do cérebro, que, por sua vez, é constituído de complexa combinação de inúmeras células e substâncias químicas, a exemplo da serotonina, dopamina, acetilcolina e outras.
O pensamento materialista não está presente só na ciência, mas também na política, no regime democrático, que não cansa de defender os direitos humanos da mulher na legalização da prática do aborto que está embasada também na visão materialista do ser humano, vendo-o como um mero aglomerado de matéria.
A ciência investiga apenas as causas e os efeitos materiais, não considerando que possa haver uma interrelação de causa e efeito entre mundo espiritual e mundo material, ignorando, portanto, uma das leis universais, a lei de causa e efeito, a lei do carma.(...)
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