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Há dois mundos coexistindo.
Um deles está nitidamente se acabando.
Outro está começando.
Há um novo ciclo civilizatório se iniciando agora e ao mesmo tempo o antigo sistema tudo faz para tentar manter seu poder.
Grupos inexcrupulosos continuam a manipular sistemas pelo mundo inteiro perpetuando a mesma sandice imperialista que levou Roma a exterminar vários povos nativos do continente Europeu, depois a Igreja Românica a continuar este genocídio, que veio para nosso continente e levou a extinção de mais de uma civilização complexa e ancestral.
Nossos antepassados espirituais foram presos e marcados a ferro em brasa, nossa escravidão é mais sutil, porém presente.
A marca hoje é nos olhos, olhos apáticos, ansiosos em futuros, rancorosos em passados, mas inexistentes no brilho que caracteriza o estar pleno no aqui e agora.
As amarras, as correntes, mais sutis, insidiosas, ideológicas.
Há armadilhas muito sutis, há formas insidiosas de prisão.
Os mecanismos de aprisionamento estão sempre prontos a usar nossa própria ânsia de liberdade para seus próprios fins.
A maneira pela qual agimos a cada instante no mundo onde existimos é nosso sinal de força para esta nova realidade que sentimos surgir ou um ato subjugado a perpetuar o antigo mundo.
Cabe a cada um de nós escolher de que lado nos alinhamos e palavras apenas tem muito pouco valor aqui.
É na realidade de nossas atitudes que revelamos nossa realidade interior.
Que a LIBERDADE seja sempre nossa meta.
Que cada mínimo ato possa ser estratégico, uma combinação sóbria de implacabilidade, astúcia, paciência e gentileza.
Se meditarmos sobre o sentido desses termos, se impregnarmos nossos atos deles, com certeza começaremos a vislumbrar com mais intensidade este outro mundo que aqui já está e seremos colunas, alicerces da construção dessa nova realidade.
Este é um sonho novo, diferente do sonho de mundo que aí está.
O desafio é sonhar consciente.
http://www.imagick.org.br/pagmag/guerreir/sonho.html
Imagem:Frizzell
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